Enviada em: 29/09/2018

A dilatação dos índices de mortalidade de crianças,antes do seu primeiro ano de vida,no país se tornou alarmante principalmente em países subdesenvolvido.Nessa ótica, ao analisar a constituição de 1988 em seu artigo 3 é evidenciado a promulgação de promover o bem a todos, incluindo condições de vida justa,entretanto,não é isso que sucede a realidade.Assim,tal mazela advêm de raízes amargas seja por falta de investimento no sistema publico de saúde ou as desigualdades socioeconômicas.    Sob esse viés, a carência nos investimentos na área da saúde, não garante a gestante informações e assistência de vida.Logo,sem o acompanhamento a mãe acredita estar tudo bem com a criança e só ira descobrir a doença ou uma má formação,por exemplo,no momento do nascimento,contudo, pode ser tarde para ser curada ou não possuir recursos financeiros para lidar com a situação, consequentemente, o recém nascido vai a óbito.Dessa maneira, o Papa Francisco, menciona que os direitos humanos não são violados apenas pelo terrorismo, mas também pela estrutura econômica injusta, refletindo de forma paralela ao descaso.    Além disso, o ambiente exposto a esses indivíduos desencadeia diversas contaminações as vitimas e principalmente ao recém nascido que ainda não apresenta nenhuma resistência.Por conseguinte, a pobreza vivenciada recai a desnutrição de indivíduos, não obtendo as vitaminas essenciais.De maneira análoga, no livro "Vidas Secas" de Graciliano Ramos é exposto as desigualdades sociais no Brasil e as dificuldades impostas no dia a dia, não obtendo uma vida digna de ser humano.   Á luz do exposto, é notório medidas assegurando condições necessárias a estes.Assim,cabe ao Ministério da Saúde implementação de politicas em prol da saúde para a família a fim de atenuar seu direito.Ainda, cabe ao governo a instalação de saneamento básico em todo pais visando evitar contaminações.Ademais,a sociedade deve se mobilizar com o intuito de ajudar o próximo garantindo assim um Brasil justo e digno a todos.