Enviada em: 30/10/2018

A mortalidade infantil não é um problema atual. Com o advento da medicina a morte de crianças após o parto. Porém, no Brasil esse problema tem retomado; de acordo com manchete publicada no Actualtix, são de 12 a 15 mortes para cada 1000 nascidos vivos. Na contemporaneidade e na conjuntura que vivemos esse impasse persiste, pela má qualidade de vida em que vive muitas das gestantes e por que às maternidades não tem infraestrutura adequada para receber bebês que nascem com algum problema de saúde.     Convém ressaltar, a princípio, que um má qualidade de vida das gestantes influencia muito para a saúde do bebê, muitas das vezes, alimentação não saudável, uso de substancias proibidas durante a gestação, licitas ou ilícitas, falta de saneamento básico onde mora, falta de assistência medica no bairro e muitos outros fatores que podem acarretar para que o  desenvolvimento não ocorra de forma normal.    De mesmo modo destaca-se que, a falta de infraestrutura nas maternidades faz com esses índices só venham a aumentar. Pois, recém nascidos com algum tipo de problema de saúde estão vulneráveis, sendo assim, necessitando de cuidados especiais e equipamentos para se manterem vivos.   Sendo assim, é necessário que o governo destine verbas para a ampliação das maternidades para que seja feito uma ampliação dos leitos e modernização dos equipamentos necessários para o atendimento e cuidados dos bebês em situação de risco. Nesse sentido, o intuito de tal medida deve ser a erradicação a mortalidade infantil no Brasil. Outras medidas dever ser adotadas, mas como disse Oscar Wilde: "O primeiro passo é o mais importante na evolução do homem ou nação''.