Enviada em: 02/11/2018

Crianças: nosso futuro!       Promulgada pela Organização da Nações Unidas (ONU) em 1948, a declaração universal dos direitos humanos que garante a a todos os indivíduos o direito à saúde e ao bem estar social. Conquanto, o aumento na taxa da mortalidade infantil impossibilita que essa parcela desfrute dessa direito universal. Diante dessa perspectiva, cabe avaliar os fatores que favorecem esse quadro.         De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a taxa que decaia até 2014, sobe em 2015. Esse dado alarmante em pleno século XXI é de grande preocupação para a saúde pública infantil, segurança e também evolução da sociedade, uma vez que as crianças são os futuros adultos do Brasil.          É inaliável que está presente um conjunto de fatores que impulsionam a morte, entre eles a má qualidade de vida. De acordo com o Brasil Escola, site educativo online, afirma que a falta de serviços públicos, como por exemplo, assistência hospitalar, orientação gestacional e ausência de saneamento básico são mais recorrentes em regiões pobres, onde o percentual de mortalidade é mais elevado.       Além disso, a má alimentação causa uma série de deficiências corpo da criança com a falta de nutrientes. Diante desse impasse social temos consequências de alterações na pirâmide etária, onde haverá poucos adultos e muitos idosos, respectivamente. Podendo gerar problemas na economia e mão de obra em um futuro próximo.          Infere-se, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação da saúde e segurança da vida infantil e medidas são necessárias para resolver esse problema. O governo deve priorizar investimentos, podendo assim construir postos, hospitais e aumentar a distribuição de alimentos em regiões pobres, a fim de garantir o desenvolvimento saudável do indivíduo. Dessa forma o Brasil diminui a mortalidade infantil e proporciona a qualidade  da vida infantil, ou seja, o futuro do país.