É evidente a preocupação de todos diante do aumento na mortalidade infantil do país. Sendo assim, fica claro a precariedade de sistemas vitais como o saneamento básico e o SUS, que interferem diretamente na qualidade de vida. Logo, a falta de acesso de muitas famílias a serviços que são garantidos pela constituição deixa claro o desrespeito pelos cidadãos que diariamente cumpre seus deveres. De acordo com a terceira lei de Newton, a lei da ação e reação, para toda ação há uma reação. Analogamente, o baixo número de famílias com saneamento básico leva a proliferação de doenças que atinge a todos os moradores da localidade, incluindo os filhos pequenos. Desse modo, crianças, que são frágeis e necessitam de cuidado dobrado, ficam constantemente doentes devido a exposição diária a mosquitos transmissores de doenças por exemplo, ou ainda pelo consumo de aguas que não são tratadas da forma correta. Como consequência, muitos pequenos adquirem vermes, diarreias e em inúmeros casos leva a morte Somado á isso, o Sistema Único de Saúde esta longe do ideal. Como resultado, os hospitais e postos de saúde estão a todo momento em falta de remédios, macas, e até mesmo médicos o que impossibilita a realização de consultas. Em adição a isso, tem ainda as filas e demoras para o atendimento que pode ser de dias ou meses, o que nos casos de urgência ou dos bebes pode ser uma espera muito longa, para aqueles que viajam quilômetros em busca de ajuda se torna uma total perda de tempo e acabam retornando ainda pior. Consequentemente são muitos os casos em que pacientes morrem a espera e de pais que perdem seus filhos. Portanto, é indubitável a necessidade de o governo federal junto ao Ministério da Saúde, aliados as prefeituras municipais de fazerem um mapeamento ,por meio de visitas domiciliar, de áreas com falta de saneamento básico a fim de direcionar melhor o dinheiro que chega. E também, um questionamento sobre o SUS por meio de internet e de casa em casa, para que as pessoas que fazem uso possam falar o que precisa .