Enviada em: 19/01/2019

De acordo com um dado publicado pela Veja, após 26 anos de queda, taxa de mortalidade infantil sobe no Brasil. Logo, entende-se que o país em 2015, ano pelo qual foi alvo dessa pesquisa, foi recheado de acontecimentos que são em sua maioria maléficos. Dentre esses ocorridos vale ressaltar três, que com efeito contribuíram para o aumento da taxa de mortalidade infantil na nação brasileira, são eles: falta de vacina, baixa na cobertura vacinal e a crise econômica.   "O Brasil fecha 2015 com pior crise econômica em 20 anos", ressalta o Canal Rural. Certamente o ano de 2014 contribuiu para essa crise econômica. Visto que, esse ano foi quando ocorreu a Copa do Mundo no Brasil, porquanto o país investiu muito dinheiro nesses jogos, sendo que não era tão necessário, uma vez que já se gasta um alto valor na área do esporte, ao invés de primordialmente investir em saúde e educação. Assim, também deve ser salientado o roubo da Lava Jato e outros problemas políticos do governo brasileiro na época. Como resultado, temos a falta de vacinas nos postos de saúde e um precário saneamento básico.   Outrossim é a baixa cobertura vacinal do Brasil, que coloca em risco toda a população, principalmente as crianças e os bebês, por serem mais vulneráveis a doenças. Segundo a BBC Brasil: "Desde de 2013, a cobertura de vacinação para doenças como caxumba, sarampo e rubéola vem caindo ano a ano em todo o país...". Por certo, isto ocorre em virtude da falta de vacinas e pelo fato de que os pais não levam seus filhos para se vacinarem, muitas das vezes isso tem relação pela falsa crença de que esse ato possa levar a criança a ter autismo. Não menos importante, destaca-se também, a falta  de recursos municipais para a gestão de programas vacinais.   Em síntese, a Polícia Federal deve fiscalizar e prender ou multar quem pratica lavagem de dinheiro no governo, assim como feito com o ex-presidente Lula. Já, o Ministério da Saúde (MS) deve investir nos postos de saúde, dando mais vacinas...; fazer junto aos municípios  que os postos de saúde funcione aos finais de semana, para facilitar a vacinação de crianças em que seus pais trabalham durante  o meio de semana; para a população rural, é necessário que vá um transporte da saúde vaciná-los; também é importante que a lei do Estatuto da Criança e do Adolescente (Art. 14), que diz que é obrigatório a vacinação dos mesmos quando orientados pelos profissionais de saúde, seja colocada em prática, ou seja, proibir as crianças que não cumprirem o artigo de manter contato com grupos de pessoas em lugares públicos. Feito estas coisas, o governo terá mais dinheiro para os investimentos supracitados e sobretudo minimizará o número de mortes das crianças, respectivamente.