Enviada em: 05/03/2019

No período da idade média, em meados do século  XIV, houve uma grande epidemia de uma doença conhecida por "peste negra", que chegou a matar milhares de pessoas, em sua grande maioria crianças. No Brasil, atualmente, a epidemia que as crianças enfrentam é a Zika Vírus, ocorrida pelo deficit nos serviços de saneamento ambiental, e também pela falta de investimento do Governo Federal.      Em primeiro lugar, segundo o Ministério da saúde, a taxa de mortalidade infantil foi de quatorze óbitos para cada mil nascimentos, um aumento de 5% em relação ao ano anterior, 2015. Além disso, são muitas causas que levam ao óbito infantil, entre eles está o deficit nos serviços de saneamento ambiental - falta de tratamento do esgoto, o que leva a muitas doenças como, a Zika vírus - doença transmitida pelo um vírus, capaz de atingir a placenta, o líquido amniótico e o bebê, causando malformações neurológicas como a microcefalia.       Em segundo lugar, a falta de investimento do Governo Federal é uma das causas da mortalidade infantil, pois o mesmo investe muito pouco em acompanhamento médico nos prés- natais, na assistência hospitalar, em vacinas para as grávidas e para os bebês, em saneamento básico, entre outros, levando à óbito os pequenos.         De acordo com a primeira lei de Newton, um corpo tende a permanecer em estado de repouso, até que uma força atue sobre ele. Por isso, é imprescindível que seja aplicada uma força suficiente contra a mortalidade infantil no Brasil, para que esse problema não aumente a cada ano. Para isso, cabe ao Governo Federal ofertar em todas as unidades de saúde, vacinas, campanhas e palestras de prevenção às mães e aos bebês recém nascidos, para que não venha á óbito as crianças. Ademais, o Ministério Ambiental pode investir em saneamento básico em todas as ruas, em especial nas ruas que tem mulheres grávidas e que correm risco de perder o bebê, para que, ao contrário da idade média, diminua o índice de aumento da mortalidade infantil no Brasil.