Enviada em: 20/06/2019

Segundo o Ministério da Saúde do Brasil, o número de óbitos na infância tiveram aumentos significativos em 2016, se comparados com os anos anteriores. Vale destacar que várias são as possíveis causas desse aumento, como poucos investimentos na Saúde Pública, pouca assistência dada às gestantes e falta de estrutura nos hospitais. Somados a esses fatores, o Brasil entrou numa profunda Crise Econômica nesse período, resultando em atrasos ou cortes de verbas destinadas a Saúde Pública.       Além disso, o país ainda possui incidência de doenças já extinguidas em outros países, seja por conta da falta de informação dada à população ou poucos investimentos na Saúde Básica. Doenças essas que se agravaram e ainda põe em alerta várias cidades pelo número de óbitos resultantes. Nesse período vários postos ficaram sem as vacinas e hospitais fecharam as portas deixando a população que necessita do atendimento em total falta de assistência.        Além do mais, muitas famílias perderam seus empregos sendo obrigadas a se mudar para locais mais afastados, muitos sem acesso a água tratada, ao Pré-Natal e em áreas de alto risco. Aumentando com isso, as contaminações e o agravo de doenças comuns na população, como a pneumonia, que na primeira infância se não tratada adequadamente resulta em óbito em poucos dias.  Nota-se portanto, a necessidade que o Governo aumente as verbas destinadas à Saúde Pública, assim como a disponibilização de treinamento da equipe de Saúde Básica, para que possam dar maior assistência às gestantes, além disso, o aumento das vagas para a realização do Pré-Natal e exames subsequentes ao nascimento, possibilitando a descoberta de doenças e seu adequado tratamento. Por fim, que o Governo dê maior auxílio para famílias que se encontram em situação de miséria, retirando-as de locais de risco, para outros com assistência básica. Garantindo com isso, o cumprimento da lei de 1988, que diz que a Saúde é um direito de todos e dever do Estado.