O Brasil se encontra na 88° posição no ranking da taxa de mortalidade infantil, baseado nos dados do ano de 2017, cerca de 18 crianças em cada 1000 falecem antes do seu 1° ano de vida, sendo o Afeganistão o pais com a maior taxa de mortalidade, com cerca de 111 em cada 1000 crianças mortas antes do 1° ano de vida. E em último lugar com a menor taxa de mortalidade se encontra o pais Mônaco com 2 em cada 1000 crianças falecendo antes do seu 1° ano de vida. Esses números estão crescendo gradativamente, com a falta de saneamento básico, e de cuidados com as gestantes, e o pouco investimento na saúde dos brasileiros contribui para esse aumento. A falta de investimento, no saneamento básico público é visível ao olho dos brasileiros de classe baixa, com muita dessa pessoas vivendo em lugares completamente insalubres, com esgotos a céu aberto, e os investimentos muito lentos. E com tal descaso com o saneamento básico provocou um aumento dos Aedes Aegypt transmitindo o vírus da Zika. Isso porque a doença causou queda de nascimento e mortes de bebês por mau formações graves devido a infecção pelo vírus da Zika. Com esse intruso nas casas, e ruas de todo o Brasil, tivemos um aumento significativo na mortalidade infantil, uma coisa q n ocorria desde do ano de 1990. No ano de 2016 foi registrado o começo desse aumento, segundo os estudos, foi registrado cerca de 36.350 mortes de crianças na fax etária dos 5 anos, sendo 19.025 nos primeiros 7 dias de vida. Desde 1990, o país apresenta queda média anual de 4,9% na mortalidade. Nos anos 1980, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas), o Brasil chegou a registrar 82,08 mortes por mil nascimento. Em 1994, a taxa chegou a 37,02; e em 2004, a 21,05. O Ministério da Saúde credita a alta mortalidade à emergência do vírus Zika (foram 315 mortes associadas ao Zika desde 2015) e ás mudanças socioeconômicas. Dados recentes, no entanto, mostram que a vacinação em crianças, um importante fator para a redução da mortalidade, atingiu o menor nível em 16 anos.