Enviada em: 30/10/2018

O uso indiscriminado de medicamentos causa preocupação as autoridades Estatais, e especialistas da área farmacêutica. O Brasil ocupa uma ´posição de destaque na ingestão de medicação, que por vezes, não possui receituário. Embora haja grande atratividade no alivio rápido, tal facilidade pode trazer prejuízos a saúde.      Nessa perspectiva, a automedicação pode causar problemas sérios de intoxicações. A bacharel em turismo Bruna Pierre, ficou 18 dias em coma, após tomar um remédio para combater febre; o caso ocorreu em 2005, a jovem relata que passou por momentos dificultosos. Essa evidência retrata a deficiência da venda livre dessas drogas, com falha na fiscalização e atendimento, de um especialista capacitado.      De fato, o hábito de tomar fármacos ao sentir dores, torna-se normal, e por vezes, evita filas para um atendimento hospitalar. Porém o exercício dessa realidade, estimula o aparecimento de consequências a curto e longo prazo. De acordo com a Associação Brasileira das Indústrias Farmacêutica (Abifarma), aproximadamente 20 mil pessoas morrem no país, vitimas do consumo de mezinha sem receituário. Em face, desse alarmante fato, o que esta sendo paliativo, pode mascarar uma patologia dramática.     Inferi-se, portanto a necessidade de informação sobre os críticos riscos da automedicação, para zarpa crenças consistentes. Veiculando, por meio da mídia, propagandas que estimulem o contato de direto, do paciente com o médico ou farmacêutico, no intuito de sanar dúvidas e ter maiores informações. Ressaltando ainda, que o Estado pode promover campanhas em escolas e postos de saúde, com profissionais da área, para alerta sobre os riscos desse dilema. A fim de desprender a sociedade dos tabus, que rodeiam o sedutor, alívio lépido.