Enviada em: 28/03/2019

A Constituição da República Federativa, de 1988, assegura que é direito do Estado garantir a saúde aos povos da mesma nação.Noentanto, o cenário brasileiro atual, observa-se justamente o contrário, quanto a questão da automedicação em debate no século XXI. Nesse contexto, percebe-se aspectos preocupantes de uma problemática específica, em virtude do fácil acesso aos medicamentos, sem receita e as dificuldades no atendimento restrito.   Em primeiro lugar, é preciso atentar para o fácil acesso aos medicamentos em questão. Nessa perspectiva, o caso de uma jovem mexicana de apenas 24 anos, que morreu após, ingerir remédios para emagrecer , sem acompanhamento médico. Desse modo, é notório o quanto o fato exposto está presente na realidade, e ocasionando consequências graves , a exemplos de mortes, alergias e complicações devido a automedicação.      Por conseguinte, a automedicação encontra terra fértil nas dificuldades do acesso restrito. Consoante a isso, o escritor Franz Kalka, enfatiza que a solidariedade é o sentimento que melhor se expressa a respeito da dignidade humana . Em virtude disso, o pensamento patente , nota-se que a falta de respeito com a sociedade é gritante, pois, o acesso restrito na maioria se dá pela falta de repasse de verbas  do Estado. Formando assim um caos total.     Logo, indubitavelmente , medidas são estratégicas são necessárias para alterar esse cenário. Para que isso ocorra, o Ministério da Saúde , junto ao Poder Executivo, devem desenvolver leis que agilizem a proibição de medicamentos sem receitas. Ainda assim, o Ministério da Saúde, podendo usufruir das redes televisíveis, tem o dever de criar anúncios ou propagandas, visando a conscientização dos indivíduos de uma sociedade os malefícios causados pelo uso de medicamentos. Por fim, é preciso que a sociedade brasileira priorize sua saúde, acima de tudo. Podendo assim, amenizar essa questão.