Enviada em: 09/08/2017

Antes do inicio das práticas farmacêuticas e médicas, a automedicação sempre foi ato de conhecimento popular. Fato o qual, o porque de medicamentos anódinos e terapias naturais encontrarem-se nas prateleiras de farmácias e drogarias para o livre comércio. A automedicação é benéfica quando praticada com precaução.       O Ministério da Saúde (MS) no uso de suas atribuições em conjunto com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), elabora e divulga uma lista de medicamentos isentos de prescrição médica. Segundo o MS são produtos de baixo risco que tratam sintomas, tem indicação de uso por curto periodo, baixo potencial de risco em situações de mau uso ou abuso e não tem potencial de dependência. São produtos de fácil manejo e em sua maioria de uso tópico, ou seja, deverá ser aplicado diretamente na pele.       Em um país, muitas vezes, carente de acesso integral e igualitário de saúde, como o Brasil, a automedicação vem como um processo de ajuda ao usuário. Para o sistema de saúde o fácil acesso à compra de medicamentos que não necessitam de prescrição médica é resolutivo no âmbito primário da anteção.        Para tanto, que esse processo seja conclusivo em sua proposição, deve-se ampliar a divulgação dos riscos e benefícios da automedicação, bem como, a conscientização da população através da promoção de espaços de prevenção da saúde em cada municipio e estado do país.