Enviada em: 29/04/2018

O comércio ilegal do crack no Brasil vem expandindo.Essa temática ganhou destaque principalmente em 1980,quando pelo Acre,vindo do Peru e da Bolívia  chega em São Paulo,tornando-se uma das atividade ilícitas mais lucrativas do país.Sob essa perspectiva,nota-se um retrocesso ao combate dessa prática,seja pela ineficiência das leis,seja pela dificuldade de fiscalização.   Apesar de existirem leis federais estipulado pelo Código Penal que punem o tráfico relacionado ao comércio  ilegal,o Estado ainda é brando no que diz respeito à práticas criminosas,ligada a comercialização do crack derivado da cocaína,adaptado para ser fumado.À luz do pensamento de Platão,filósofo grego,é possível associar a droga como "caverna" da modernidade,à qual o homem se encontra preso e alienado,assim,potencializa-se o sistema de recompensa,ligado a produção do hormônio da felicidade.   Por conseguinte,o dinamismo da distribuição em um cenário de  violência e marginalização,alcançou todas as classes sociais,também surgiu-se acentuadamente nas grandes metrópoles e expandiu nos pequenos municípios brasileiros.Dessarte,por ser potente e acessível pelo baixo custo,rapidamente o usuário passa de eventual para dependente,à vista disso,ergue uma barreira de convivência com a família,impedida de ajudar.   Frente a esse contexto,o governo deve estimular e criar políticas que ajudem  os adeptos,que são limitados muitas vezes,diante das dificuldades financeiras para procurar uma clínica específica.Ademais a secretaria nacional de políticas  sobre drogas,deve aumentar os institutos de tratamento e reabilitação dos usuários,com acompanhamento psicológico e  que dentro desses centros de apoio,oportunizem  aos internos o contato com a arte e educação,a fim de que saim integrados na sociedade.