Vivemos em uma sociedade na qual poucas coisas são feitas sem o auxilio de um aparelho eletrônico. Com isso, é notório que estamos em uma era eletrônica, em que a internet é está sendo consumida cada vez mais. E com esse consumo exacerbado, os crimes virtuais estão ficando cada vez mais comum, como é o caso da pedofilia na internet. Segundo uma pesquisa no Rio, entre os anos de 2016 e 2017 o número de pedofilia cresceu em 50%. Deve-se pontuar, de início, o numero alarmante de crianças usufruindo da internet, sem o auxílio dos pais. Segundo uma pesquisa britânica, cerca de 41% das crianças com idade de 6 anos acessam a internet livremente sem a monitoração dos seus pais. E é nessa faixa etária que os pedófilos costumam atacar, segundo uma pesquisa feita pela DHPP. Com isso, é de extrema necessidade que os pais comecem a averiguar o que seus filhos estão acessando na internet, para assim, amenizar esses ataques. Outro meio eficaz para o combate a pedofilia na internet é a criação e aprovação de projetos como o da Câmara Legislativa do Distrito Federal, na qual tem como objetivo a criação de uma “ficha” com os dados de todos os pedófilos apreendidos e como esses agiam. Assim a sociedade iria entender melhor o perfil dessas pessoas e, por conseguinte, evitar mais crimes de pedofilia. Diante disso, o governo juntamente com o ECA poderia criar medidas para explanar de forma clara e precisa nas mídias, as consequências do uso exacerbado da internet e como os pais devem monitorar seus filhos para evitar esses casos. O mec também poderia implementar palestras sobre tal tema nas escolas regularmente, com a presença tantos os alunos quanto dos pais. Pois assim, os pais iriam ficar mais atentos e saber quais medidas tomar em cada situação.