Enviada em: 12/05/2018

No limiar do séc. XXI, a fome aflige ainda no desenvolvimento de uma nação. O mapa da fome é uma representação geográfica, que aponta o índice relativo a escassez de alimentos em determinada região. Nesse contexto, se torna passível de discussão os caminhos enfrentados, hoje, no que se refere ao reaparecimento do Brasil no mapa aludido anteriormente.       Em primeiro ponto, vale ser ressaltado o corte de investimentos no bolsa família, programa de auxílio financeiro ao cidadão. Segundo o Instituto brasileiro de geografia e estatística(IBGE), em 2014, o governo federal limitou em 1,1 milhão de reais em benefícios deste programa referido previamente. Isso resulta na falta de recursos para as famílias necessitadas, agravando os problemas relacionados à fome, como desnutrição, ou até mesmo, mortes.          No segundo momento, a deficiência de segurança alimentar contribui significativamente na problemática em questão, porque estabelece uma falta distribuição dos nutrientes necessários para os cidadãos. Tal lacuna é motivada pela falta de investimentos, por parte do Estado, nos latifúndios, que por sua vez fornecem os principais vegetais e leguminosas, agravando o quadro da fome no Brasil e retardando a evolução do país.          Em vista disso, é necessário a tomada de medidas no que refere-se às dificuldades supracitadas precedentemente. Portanto, é dever do Estado garantir o bem estar dos indivíduos, criando políticas públicas de combate a fome e realizando as manutenção dos previamente criados, a fim da melhor qualidade de vida. Ademais, é preciso manifestações civis, para que não haja mais cortes nos programas do governo.