Enviada em: 11/06/2018

Biologicamente, a alimentação é essencial para a manutenção da vida, uma vez que essa fornece os macro e micronutrientes indispensáveis para o funcionamento de todos os sistemas do corpo humano. Entretanto, a ausência de políticas públicas e a crise econômica têm deixado milhares de brasileiros no índice de pessoas sem alimento.        Convém ressaltar que a alimentação é garantida pela Constituição Cidadã. Todavia, há 7 milhões de brasileiros, segundo IBGE, que estão em situação de vulnerabilidade, logo estão sem acesso a um direito essencial para a preservação da vida. Dessa forma, é inadmissível um país tão rico como o Brasil apresentar grupos que não têm acesso a nutrição como o 203 milhões dispõem.        Ademais, a crise que assombra a Nação desde 2013 é uma grande contribuinte para um número tão alarmante. Sob esse aspecto, o desemprego e o corte de benefícios sociais aumentam ainda mais o número de brasileiros na extrema pobreza, visto que tais impasses estavam na pauta do Programa Fome Zero do ex-presidente Lula. Dessa forma, é intolerável que não hajam caminhos para evitar que o Brasil volte para o mapa da fome.        Diretrizes, portanto, são necessárias com propósito de abranger todos os brasileiros com tal direito constitucional. Assim, o Ministério da Saúde e da Agricultura devem trabalhar juntos com políticas de segurança alimentar, por meio de atendimentos individuais nos locais que há maior taxa de pobreza. Desse modo,  saberão a insuficiência de cada família podendo prestar auxílio alimentação a todos. A fim de que os números de indivíduos em estado de vulnerabilidade diminua e o Brasil não entre no mapa da fome. Somente assim, o País será a nação do futuro e com menos desigualdade alimentar.