Em 2014 o Brasil saiu do Mapa da Fome da FAO onde o número de pessoas que não estavam se alimentando o suficiente chegou a ser menos de 5% sendo um grande avanço para o panorama social brasileiro. Todavia, o Brasil está em risco de entrar novamente no Mapa da Fome da FAO com 3% da população se alimentando pouco. Em se tratando de Brasil, a fome foi e ainda é um problema crônico que perdura na história brasileira, desde a época da escravatura e após ela devido ao número de pessoas que eram ex- escravos ou de baixa renda que viviam no cortiço e não tinham uma boa qualidade de vida na época. Não só o fator histórico é o grande influenciador, mas também as crises econômicas, que gera desemprego e a diminuição do poder de compra, ademais, a inflação e a falta de benefícios sociais como o Bolsa Família. Sob essa ótica, ainda há outros fatores onde a fome e a crise persistem no país, como o baixo investimento nos benefícios sociais para pessoas de baixa renda, cortes de verbas para construções de recursos em regiões de seca para pessoas menos favorecidas que vivem de agricultura. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. É de suma importância que o governo em parceria com a Ibase (Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas) busquem maneiras de desviar da crise de desempregados com programas auxiliares, novas construções para gerar mais emprego. As ONG´s (Organização Não Governamental) tem o poder de ajudar com programas de doação de alimentos não perecíveis. Já a mídia, divulgando ONG´s e a continuação de programas como o Criança Esperança, Teleton para assim voltar ao eixo do desenvolvimento. Já assim dizia o filósofo Immanuel Kant "O ser humano é aquilo que a educação faz dele".