Enviada em: 01/07/2018

Durante a era Lula o principal objetivo foi retirar o Brasil do mapa da fome, com isso, foram criados os programas de segurança alimentar  fome Zero e  Bolsa Família, que juntos consolidaram a saída do país do mapa da fome e o manteve fora até 2014. Porém, com a crise financeira e os corte de gastos públicos até 2020, existe a grande possibilidade que a nação volte a enfrentar tais problemas.    Primeiramente, é importante perceber que o contratempo  não é a falta de alimentos e sim o acesso a eles. A todo o momento toneladas de mantimentos são descartados no lixo, devido inúmeros fatores como por exemplo a baixa de preços no mercado. Somado a Isso, está o desemprego  que já chega a 14 milhões segundo o jornal O Nexo, e o congelamento de gastos públicos, que seria a solução para evitar que o país volte a estatística da fome.      Nesse cenário, o que agrava ainda mais o contexto é também o  fechamento de inúmeros restaurantes populares, em áreas carentes onde famílias em situações de vulnerabilidade social, utilizavam como  alternativa para se alimentarem. Além disso, inúmeras, escolas públicas ainda enfrentam a falta de insumos básicos para a manutenção da merenda escolar, o que piora a situação de famílias que contam com a refeição escolar para seus filhos, isso ocorre devido a má utilização da renda pública pelos prefeitos dos Municípios.       Nesse sentido, fica claro a necessidade de medidas públicas para mudar o panorama. O governo e as ONGS  poderiam criar programas de recolhimento de mantimentos e com eles manter os restaurantes populares abertos o que reduziria os gastos com mantimentos e garantiria uma opção mais acessível de alimentação . Em segundo plano o governo poderia abrir mais vagas para o Bolsa Família e assim incluir famílias que estão desempegadas e também fiscalizar as prefeituras para garantir que a verba está sendo aplicada de maneira correta na merenda escolar. Dessa forma, garantir a permanência do país fora do mapa da fome