Enviada em: 02/07/2018

É evidente que, contrário a Thomas Malthus, mediante uma revolução técnico-científica, a produção de alimentos desenvolveu-se e atingiu o suficiente para toda a população mundial. No entanto, apesar de fora do mapa da fome,no Brasil ainda são pertinentes; a segregação social dotados da colonização e as crises econômicas. Diante disso, aumentam-se as chances do país a voltar ao cenário de insuficiência alimentar presente em décadas passadas.        É válido mencionar, que dentro de um modo capitalista,no qual historicamente há mau distribuição de renda, é evidente haja fome.Desde a colonização do Brasil, a concentração da riqueza das colônias nas mãos de poucos proprietários se mostrou visível junto com o trabalho escravo em que se notava constantemente casos de morte por falta de nutrição. Desse modo,é evidente que a fome e a pobreza foram introduzidas e estão sendo alimentadas pelo próprio sistema.            Outrossim, cabe ressaltar, que a recessão econômica no país elevou os índices de desemprego e fome. De acordo com o Banco Mundial, cerca de 28,6 milhões de brasileiros saíram da pobreza entre 2004 e 2014, mas também avalia que, em 2016, entre 2,5 milhões e 3,6 milhões de pessoas voltaram a viver abaixo do nível de pobreza.Contudo cabe aos nossos governantes oferecer maiores meios de produção, para que assim os índices de fome não voltem a crescer.       Urge, portanto, que meditas profiláticas sejam tomadas para resolução da problemática. Desse modo é imperioso investir e reformular projetos sociais como  Fome Zero e o Bolsa Família de modo a facilitar e fiscalizar o a atendimento e as necessidades dos atingidos por tal mazela. Também, é imperioso que o contingente social, por meio de ONGs, hajam com solidariedade doando e melhorando a qualidade de vida dos atingidos pela fome. Pois assim como Martin Luther King disse "toda hora é hora de fazer o que é certo"