Enviada em: 19/10/2018

Os anos 80 foi marcada por acontecimentos desastrosos no Brasil, entre eles são, a saída de um regime ditador e a entrada na democracia com uma dívida externa de 500 bilhões e 40% da população encontravam-se em uma situação de extrema pobreza. Hodiernamente, o país encontra-se afundado em uma crise economica, social e política, o descaso estatal com os seus cidadãos gera consequência. Ademais, o individualismo é um problema que persiste de forma forte no combate a fome, políticas públicas em parceria com empresas diminuiria tal cenário.      Em primeiro viés, a Constituição cidadã estabelece o direito a vida como ferramenta de humanização. Todavia, é presenciado as contrariedades do estado e das empresas, dado que o Brasil situa-se afundado em uma crise, onde o PIB caiu cerca de 9% nos anos de 2015 e 2016 influenciado desse modo a vida dos trabalhadores que são demitidos dos seus empregos e não conseguem sustentar sua família, o que gera a fome e a desnutrição, especialmente nas regiões Norte e Nordeste que são historicamente marcadas pelas negligências por parte de seus governantes e esquecidas pelos polos industriais.         Indubitavelmente, um grande impasse para o combate a fome é histórico individualista do Brasil, pois pode ser analisado que as desigualdades de rendas e a concentração economica na mão das elites não é uma utopia, foi e é uma triste realidade. Consoante Aristóteles no seu livro '' A ética de Nicômaco", a política serve para garantir os interesses e a felicidade de seu corpo social, logo se verifica que esse conceito se encontra deturpado no país. Dado que, a cultura egocêntrica está enraizada o que traz efeitos negativos para as classes mais desfavorecidas, entre elas, a falta de saúde, uma péssima educação, comida de qualidade e em último caso, até a falta do mesmo       Diante dos fatos apresentados, é necessário que instituições públicas entrem em ação. É necessário que o Governo Federal em parceria com bancos apliem o programa Bolsa Família tanto em quantia quanto para pessoas, diminuindo a corrupção do projeto social através de ações policiais e devolvendo o dinheiro roubado as pessoas necessitadas. Além do mais, um movimento na economia através de diminuições fiscal e incentivo do estado em prol de mais industrias fariam com que a taxa de desemprego diminuísse, aumentando o PIB. Outrossim, o Ministério da Fazenda acompanhando de empresas privadas devem reunir-se e criarem mais projetos ampliando o acesso dos mais pobres a programas sociais acrescentando a entrada de jovens e adultos no mercado de trabalho, desenvolvendo dessa forma novas formas de emprego e diminuindo a porcentagem de extrema pobreza e desigualdades.