Enviada em: 28/10/2018

O programa "Fome Zero", implantado durante o governo de Lula no Brasil, objetivava tirar o país do mada da fome, porém, o propósito foi alcançado apenas em 2016, quando o programa estava extinto. Embora alcançado o objetivo, infelizmente o país está próximo de retornar a esse mapa, por causa da negligência do poder público. Desse modo, para acabar com tal problemática, o governo deve realizar algumas ações.      Primeiramente, o crescente aumento da desigualdade social contribui para que mais famílias configurem um estágio de insegurança alimentar. Esse aumento ocorre, principalmente, em decorrência do alto índice de desemprego, que atinge cerca de 12% a 13% da população, segundo o IBGE, e possibilita a ampliação da pobreza. Assim, a falta de recursos financeiros resulta em uma má alimentação e na expansão da mortalidade existente no país. Logo, para solucionar tal problemática é preciso diminuir a extrema diferença entre as classes sociais no país.      Ademais, os programas assistencialistas existentes no país não mostram-se eficientes para combater a desigualdade. Isso ocorre, porque há tanto pessoas que não necessitam sendo ajudadas como pessoas pobres que não recebem o auxílio. Dessa maneira, esses cidadãos carentes não conseguem subsídios para garantir a alimentação diária. Infere-se, portanto, que o governo não administra bem os programas sociais oferecidos, já que uma simples verificação das famílias beneficiadas resolveria o problema supracitado.        Diante do exposto, o governo federal deve aprimorar os programas sociais já utilizados no país, como o Bolsa Família, para garantir uma renda menos desigual entre as classes da sociedade, e consequentemente evitar que as pessoas passem fome no país. Para isso, é necessário mapear e fiscalizar os beneficiados, sendo que, o subsídio será destinado apenas para aqueles que encontram-se abaixo da linha da pobreza.