Promulgada pela ONU (Organização das Nações Unidas) em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito a alimentação e ao bem estar social.Direito esse que após muitos esforços, no ano de 2014, se tornou acessível a maior parcela da população brasileira, removendo o País da base estatística conhecida como "mapa da fome" , que lista os países que enfrentam essa problemática estrutural.Porém,ainda existe a ameaça de que o país retorne a tais condições, uma vez que o transtorno encontra-se intrinsecamente ligado aos índices nacionais de pobreza.Diante dessa perspectiva, cabe avaliar os fatores que favorecem esse quadro. Uma das soluções encontradas pelo governo brasileiro, foi o programa Bolsa Família que atualmente auxilia cerca de 13,8 milhões de famílias.Embora sua idealização tenha sido bem elaborada, nota-se uma falha em sua aplicação, uma vez que deveria se comportar como um programa de reintegração, onde o sucesso do programa se dá pelo maior número de famílias que, através do mesmo adquire condições de sustentar a si mesma e liberdade econômica, ao contrário do critério de avaliação usado atualmente, no qual o número de famílias que entram no programa é proporcional a taxa de sucesso do mesmo. Por outro lado, é indubitável que fatores históricos atuam como impulsionadores da problemática, uma vez que, ao se analisar o mapa da fome, constata-se que a maioria dos países em estados alarmantes foram vítimas de processos de colonização de exploração, que acabou por gerar governos com economia instável, falta ed e elevados índices de pobreza. Portanto, diante dos fatos relacionados, faz-se necessário que o Ministério da Cidadania convoque uma assembleia, na qual será reavaliado o programa Bolsa Família e sua atuação,de forma a plataforma não somente fornecer renda, mas proporcionar empregos,e capacitação à população, de forma a possibilitar a sua independência financeira, cortando gastos do estado, e garantindo bem estar social ao cidadão brasileiro