Enviada em: 15/04/2018

Fraqueza, tremedeiras, visão turva, dor, angústia e desmaios. Estão apresentados alguns dos prejuízos causados pela fome. Nesse cenário, o indivíduo faminto fica a mercê de caridades sem recursos que possam modificar a situação atual. Fica claro, a importância de diagnosticar tais causas, em busca de aboli-las do território brasileiro.          As divisões sociais tem grande influência na questão da fome. Fato analisado, de acordo com a constatação da Escola de Economia de Paris (PSE), na qual, 55% da renda capitada pertence a 10% da população mais rica do Brasil. Somado a isso, a desigualdade social cresce como a função afim, aumentando o desemprego e concentração de renda nas mãos de poucos, esses, consequentemente limitam o espaço a investimentos no educação, para que os mais vulneráveis não atinjam um patamar elevado.          Amarrado a situação atual da fome, o sociólogo Betinho afirmava: "Quem tem fome tem pressa". Nesse contexto, a segurança alimentar tornou-se preconizada, o que expandiu ainda mais as carências nutricionais, podendo ser notada na alteração das funções corporis, por exemplo, a falta de ferro, presente no feijão, diminui a produtividade individual como também, a carência do iodo, pode nas crianças, retardar o desenvolvimento intelectual, além de provocar imunidade baixa que agrava doenças.           Correr desenfreadamente para cessar a fome portanto, é indiscutível. O Ministério da Fazenda, responsável pelo acompanhamento destinado aos níveis salariais e de cada renda individual, precisa junto ao Ministério do Trabalho, criar oportunidade de empregos dignos ao cidadão baixa renda ,com salários acessíveis para sustento familiar e qualidade alimentícia . Além disso, a rede de supermercados em parceria com a Secretária de Segurança Alimentar, deve diminuir os preços de alimentos básicos, a fim de que seja assegurado a alimentação regular, aumentando o poder nutricional de cada indivíduo. Assim, a fome veroz será extinta deste território nacional.