Enviada em: 01/11/2017

Amor pela Vida: Ainda há esperança em um mundo tão fútil? No limiar do século XXI, as taxas de bullying e depressão tem aumentado consideravelmente, o que leva a um aumento de suicídio. Ainda que se fale em suicídio, grande é o buraco que está no meio entre o pensamento suicida e a percepção social, o que leva a necessidade de se prevenir o mesmo por meio de conscientização e deve promulgar o mais rápido possível na sociedade atual.   Todavia, em um mundo onde os padrões estéticos e o bullying envolvendo questões religiosas, sexuais e corporais tem ganhado força, é relevante haver um aumento de casos de depressão e suicídios, pois tais problemas na camada social, quando juntado com casos de estupros e desestrutura familiar, leva a muitos jovens a cometer tal ato devido a ao fato de não conseguir lidar com tais sentimentos.   Outrossim, a mentalidade dos jovens, tendem a serem muito influenciáveis, o que no mundo da tecnologia pode ser fatal, haja visto as várias formas de se promulgar o incentivo ao suicídio nas redes sociais, como foi o caso da baleia azul no início de 2017, na qual matou milhares de jovens no Brasil e no mundo. Não obstante, blogs e vídeos disseminando o incentivo a morte tem ganhado força, exaltando-se a automutilação e o suicídio. Já dizia a 1° lei de Newton, “ Um corpo em repouso tende a permanecer em repouso se não houver uma força contrária.” O que se aplica a essa vertente, haja visto que sem uma mudança social os casos de suicídio tendem a piorar.    Com base no que se foi comentado fica evidente a necessidade de mudanças sociais no Brasil, e tudo começa pela conscientização social. O governo deve promulgar ações sociais contra o suicídio, abrindo centros de tratamento intensivo a doenças mentais disponibilizando tratamentos viáveis a transtorno bipolar, depressão e ansiedade, ajudando a combater os casos de suicídio. A sociedade deve desenvolver o hábito de manter conversas em família principalmente com adolescentes, pois muitas vezes as doenças se originam da falta de diálogo, ajudando assim a haver uma baixa no índice de morte por suicídio. As escolas devem desenvolver atividades extracurriculares como palestras, bem como devem manter um psicólogo a disposição dos alunos para resolverem assuntos conflituosos dos mesmos, afim de se notar precocemente sinais de depressão e atos suicidas. Desenvolvidos as medidas cabíveis a sociedade pode enfim, caminhar para uma sociedade mais presente e estruturada.