Enviada em: 31/10/2017

Segundo o sociólogo francês Émile Durkheim, o suicídio esta relacionada a um fato social e não a um fator individual. O estudo de Durkheim baseava-se em estatísticas, e nessas estatísticas descobriu-se que: as taxas eram maiores entre os homens do que entre as mulheres, maior para aqueles que são solteiros do que aqueles que são casados, maior para as pessoas sem filhos do que pessoas com crianças, maior entre os soldados do que entre os civis, e mais elevados nos tempos de paz do que em tempos de guerra. Primeiramente, devemos analisar a vida cotidiana dos jovens que usam as redes sociais para pregar a vida perfeita, a fim de, obter acensão social. Ou seja, esses jovens usam o bem material para alcança a felicidade e se autopromover, entretanto, quando essas estruturas frágeis de felicidade são abaladas, os jovens ficam desamparados e a vida para eles perde o sentido. Outro ponto negativo dessa realidade é a deturpação da palavra depressão, dessa forma, qualquer problema rotineiro ou de infelicidade é associado a esta doença. Como resultado disso, varias pessoas estão se auto diagnosticando, e com isto, a cada ano aumenta o uso de antidepressivos. E uma pesquisa que comprava isso, é a feita pela SulAmérica: que constatou um aumento de 74% o consumo de antidepressivos em seis anos. Considerado pela OMS problema de saúde pública, o fenômeno do suicídio não só desafia os profissionais da saúde, mas também o campo das ciências humanas. Em primeiro plano, as ONGs em parceira com escolas, devem promover diálogos e projetos de prevenção ao suicídio, também, devem analisar os alunos de forma que identifiquem fatores de depressão, para assim, tratá-los. Ademais, o Governo federal pode promover ajuda a financeira a ONGs que lutam na prevenção como: CVV(Centro de Valorização da Vida) que ajuda no tratamento de pessoas com depressão.