Segundo o Sistema de Informação de Mortalidades (SIM), o Brasil aumentou 10% nos últimos dez anos a sua taxa de mortes originadas por suicídios. Os jovens se apresentam nesse grupo de risco - dado o fato de presenciarem experiências novas e nem sempre positivas. Ações são necessárias para controlar essa problemática que assola a vida de centenas de famílias brasileiras. Partindo dessa conjuntura, a Segunda Fase do Romantismo no Brasil explicitou esse cenário obscuro da vida humana. Entre 1850 à 1870, a "morte" foi mais valorizada do que nunca. Poetas e escritores - como Álvares de Azevedo - realçavam o suicídio como exclusiva forma de saída aos problemas vivenciados pelo eu-lírico. Assim Sendo, percebe-se que essa mentalidade ainda, infelizmente, persiste na sociedade. Em segundo plano, não muito distante dessa realidade, o ex presidente Getúlio Vargas deixou uma carta explicando o motivo de sua morte. Por meio de um tiro no peito, coloca fim a sua vida. Segundo Vargas, o motivo que levou à sua morte, foi a contante pressão e perseguição da oposição a ele. Dessarte, o ex populista não soube labutar com as adversidades presentes no âmbito o qual ele gerenciava. Mediante essa perspectiva, Lamarck fundava sua teoria de que o meio modifica o ser. Concomitantemente, baseando-se nesse princípio, os jovens tendem a sofrerem alterações em seus comportamentos sociais e para tanto, deve-se atenção nessa nova etapa de suas vidas a fim de evitar futuras depressões que posteriormente, encaminham-se até a drástica escolha de acabar com a própria vida. Levando-se em consideração os aspectos mencionados, é necessário elaborar atitudes pontuais. Cabe ao Ministério da Educação, por meio das escolas públicas e privadas, implantar um sistema que abrange todos os alunos para que esses possam conversar - sobre seu dia a dia - semanalmente com psicólogos especializados em comportamentos juvenis, pois é apenas com o dialogo que se pode mudar esse quadro social. PSICÓLOGOS NAS ESCOLAS PARA ORIENTAR OS JOVENS BLABLABLA