É possível afirmar que a problemática do suicídio entre os jovens tem se mostrado um dos principais desafios do século XXI, tendo em vista os corriqueiros casos de cyberbullying enfatizados pela mídia e a desvalorização do ser vivo na sociedade. Assim mostrando brechas nos valores sociais modernos. Como indagava Martin Luther King, A injustiça em um lugar qualquer é uma ameaça para a justiça em todo lugar. Assim arremetendo a impunidade em casos de bullyng virtual, que ainda contam com uma fiscalização muito pífia e punições leves, fazendo com que agressores e possíveis agressores não se sintam repreendidos pela justiça. Porém a luta contra contra as agressões morais não são exclusivamente de papel politico, cabe a sociedade se mostrar contra essas praticas, assim criando um clima de repressão social a favor do tema. Segundo o pedagogo Paulo Freire, Seria uma atitude ingênua esperar que as classes dominantes desenvolvessem uma forma de educação que proporcionasse às classes dominadas perceber as injustiças sociais de maneira crítica. Demonstrando que a construção social desvaloriza o cidadão, desvalorização está que se permuta em uma educação que forma cidadãos sem poder critico, e indivíduos que não tem capacidade de mudar a realidade em que vivem. Contudo cabe a mídia como difusora de informações e formadora de opinião, fazer campanhas que mantenham a população informada sobre o tema. A escola, como formadora de cidadãos cultos e com capacidade crítica, a mudar a situação educacional brasileira. A sociedade, que por meio de repressões deve tentar mudar o meio social, e ao governo, que deve criar métodos de fiscalização mais severos, e punir devidamente os indivíduos que não cumprirem com os anseios da constituição.