Enviada em: 17/02/2019

A violência no esporte brasileiro, mais decorrente no futebol, possui várias vertentes resultando uma diversidade de brutalidades tanto dentro de estádios quanto em seus arredores. Pode-se considerar essa impetuosidade como: arrastões, tiros, brigas e discussões, mortes e espancamentos . Esta brutalidade é causada pela falta de organizações dos estádios para torcedores entrarem, na venda de ingressos, falta de perícias fiscalizando, torcidas organizadas dos times, não há aprimoramento das leis e pouco aplicadas para quem violenta. Nesse viés, torna-se perigoso assistir aos jogos em estádios e quem irá frequentar serão os que são movidos por uma cultura de ódio para a torcida do time.  De acordo com uma pesquisa realizada pelo site R7 o qual diz respeito de brigas envolvendo torcidas adversárias de 1988 até 2014, no futebol, contabilizando 101 mortes em 26 anos através de tiros, espancamentos, bomba de vaso sanitário, pedradas e atropelamentos. Consequentemente, surgirá uma desvalorização cultural e histórica do esporte. Isso se dá pelo vandalismo e a situação hostil que torcidas organizadas criam através das inimizades que possuem por torcedores adversários. Neste âmbito, o esporte deixa de ser um entretenimento e passa a ser visto como violento para uma parte da população brasileira. Pode-se perceber, portanto, que essa cultura de ódio fora desenvolvida há um tempo e está presente até nos dias atuais criando clima desagradável entre torcidas adversárias tornando difícil a erradicação da violência externa no esporte. Para que essa erradicação seja possível, é necessário que o Poder Legislativo aprimore a lei de violência por ocasião de competições esportivas e sejam mais aplicadas para que esse tipo de torcedores evitem. Ademais, é preciso também da organização dos estádios para a entrada de torcedores e da venda de ingressos para que não tenha invasões. E, a fiscalização maior de polícias no local para combater brigas.