Na conjuntura contemporânea, o Brasil é mundialmente conhecido como o país do futebol por conta de sua popularidade no país e de diversos jogadores que o representam, portanto, índices de violência relacionados ao esporte são bastante altos e geram problemas. É notório que, na maioria das vezes, torcedores ultrapassam o limite para defender seus times, gerando discórdias, brigas e até mesmo mortes, ações que são desrespeitosas e insensatas. Em primeiro plano, verifica-se que a rivalidade entre torcidas, o fanatismo pelo time, a ação violenta de torcedores por não apoiarem as decisões tomadas no jogo, a falta de segurança e planejamento em eventos esportivos, são fatores que sustentam o problema. Um processo que se evidencia com as altas taxas de violência, na qual não ocorre apenas dentro de estádios, arenas, clubes, mas também fora, em bares, na rua, em diferentes lugares, sendo poucos os casos realmente penalizados. Sob esse viés, de acordo com dados divulgados pelo sociólogo Mauricio Murad, apenas 3% dos processos de violência relacionadas ao futebol acabam em condenação, salientando, então, a falta de punição pelos delitos cometidos. Em segundo plano, observa-se que muitos torcedores deixam de ir em estádios por conta