Enviada em: 30/07/2019

No passado as fontes de informações no âmbito medicinal eram limitadas, tanto às pessoas especializadas, quanto aos livros, que normalmente não eram tão acessíveis. Entretanto, com o passar do tempo e a chegada da internet os meios de compartilhamento de dados foram sendo aprimorados. Contudo, o avanço não trouxe somente conhecimentos verossímeis sobre medicações e etc., mas também muitas informações fraudadas, resultando assim em muitas pesquisas elaboradas na rede e no aumento dos processos de automedicação mal feita pelos usuários.       O acesso à tais informações medicinais nos dias atuais, comparado com antigamente, é notoriamente facilitado. Um exemplo que pode se destacar é a época da "Peste Bubônica" e os "Médicos da Peste", que no passado eram os únicos que podiam auxiliar o povo. Já atualmente muitas pessoas se automedicam, alegando saber o que está fazendo já que pesquisou na internet. Uma pesquisa feito pela "Bem Estar" mostra que cerca de 76% dos brasileiros têm o costume de não procurar um médico antes de tomar remédios.       Porém, um dos maiores problemas da internet são as falsas informações que atingem tanto o setor jornalístico, como o setor medicinal, entre outros. O fato da internet possuir muitas informações não revela que todas essas são verdadeiras. Muitas receitas de remédios postadas em sites não apresentam nenhum tipo de confiabilidade e comprometimento com seu leitor. Evidentemente, muitas pessoas são prejudicadas por tais pesquisas, o que leva a acreditar que a Cibercondria é um mal entre as telas e o usuário.       Logo, medidas são necessárias para resolução desse impasse. Sabendo da existência de certos sites com informações falsas o Ministério da Saúde, deve através de ações judiciais investir no derrubamento desses sites, além da conscientização através de campanhas organizadas juntamente com o Ministério da Educação para os "navegadores" da internet a fim de reduzir as estatísticas da doença digital.