Enviada em: 03/08/2019

Com o desenvolvimento crescente da tecnologia, após a Revolução Industrial, o acesso à informação se tornou mais rápido e fácil. Todavia, a praticidade de notícias tem sido aproveitada de maneira equivocada por alguns internautas, como por exemplo: a automedicação e o aumento do pensamento compulsivo sobre o seu estado de saúde ( cibercondria). Isso reflete, na educação incorreta ao ter acesso à conteúdos que exijam mais cautela ao serem adotados ( remédios, sintomas e diagnósticos), e muitas vezes, na falta de consciência dos malefícios que o mau uso do fármaco pode causar.        É imprescindível salientar que, ter um fácil acesso à conteúdos sintomáticos não quer dizer que cada indivíduo seja hábito a prescrever seu próprio medicamento. Uma vez  que, a praticidade e comodidade em ter acesso rápido a tais assuntos, sem que seja preciso uma possível locomoção, contribuiu de maneira direta para que essa prática seja cada dia mais adotada. Em consonância a isso, cabe destacar a frase de Albert Einstein onde ele diz: "  já temia o dia em que a tecnologia ultrapassasse a interação humana.". Nesse contexto, pode - se perceber que o quão perigoso, no seu uso incorreto, à informação pode se tornar.       Outrossim, a falta de receio na automedicação é contribuinte para essa prática. Com isso, revela o ICTQ (Instituto de Pós - Graduação para Profissionais do Mercado Farmacêutico) que  a automedicação é praticada por 79% dos brasileiros com mais de 16 anos, dados que se tornam assustadores. Nesse caso, o medo, visto muitas vezes como vilão, apresenta - se como protagonista para que esse assunto seja, ao menos, repensado pela população em geral.       Destarte, medidas devem ser efetivadas para reverter esse quadro. Desse modo, é dever do Governo ampliar ações de apoio aos cibercondríacos, por meio do Ministério da Saúde, promovendo campanhas e palestras com psicólogos que orientem as pessoas sobre a importância de se consultarem com profissionais qualificados e resultados do mau uso de medicamentos. Engajado a isso, o Ministério da Educação em parcerias com as escolas, devem intensificar desde as séries iniciais a necessidade de consultar - se com médicos especializados antes de fazerem uso de medicação.As escolas, por sua vez, devem ter pronto atendimento com especialistas da saúde, afim de atender e garantir um bem - estar ao corpo escolar. Com isso, a sociedade poderá ter livre acesso e promoção da saúde para todos.