Enviada em: 22/06/2019

Conforme defendeu o escritor brasileiro, Augusto Cury, sem liberdade, o ser humano deprime, asfixia, perde o sentido existencial. Desde o século XVIII, no chamado Iluminismo, já havia pensadores que defendia as liberdades individuais do cidadão, como liberdade de pensamento, expressão e política. Entretanto, deve-se analisar como os líderes de Estado garantem esse direito e, também, como os próprios cidadãos lidam diante desse impasse.              A princípio, segundo a obra Cartas Filosóficas do filósofo francês Voltaire, a falta de liberdade de expressão e pensamento, contribui para o atraso da sociedade francesa. Na mesma obra, criticava também, o modo de política censuradora dos reis absolutistas na época. Diante disso, a ONU criou uma série de artigos que defendem as liberdades individuais - artigo 19 -, que valem para todos os países. Porém, em 2018, a Nicarágua entrou para a lista de países em que os líderes de Estado violam tais direitos, segundo a Comissão de Internacional de Direitos Humanos.              De outra parte, as pessoas devem ir atrás de seus direitos, caso esses não sejam garantidos. A Inconfidência Mineira de 1789, é um exemplo a ser seguido. Foi o primeiro movimento para tentar se "libertar" de Portugal, que explorava o Brasil durante o período colonial. Diante desse cenário, os mineiros descontentes com a situação, criaram o lema do movimento "Liberdade ainda que tardia". Sendo assim, é de relevância importância que as pessoas não percam os interesses de terem suas liberdades individuais asseguradas.              Portanto, medidas devem ser tomadas a fim de garantir os direitos individuais. Em primeiro plano, a população deve, por meio da indagação ética, reivindicar uma atitude da ONU como a criação de leis eficientes, por exemplo, para combater as violações de países que ainda ferem tais direitos. Além disso, a mídia deve realizar propagandas que mostrem para a sociedade, movimentos que ocorreu no Brasil, afim de se inspirarem e que mostrem a necessidade de ser manterem atentas em relação as prerrogativas pessoais. Dessa forma, o ser humano terá sua liberdade assegurada, de forma justa e eficaz.