A Igreja Católica por muito tempo controlou a vida dos indivíduos, como evidenciado na Inquisição aqueles que não obedecessem suas regras eram perseguidos, algo semelhante ao período da ditadura militar no Brasil. Nesse ínterim, temos à ausência de medidas que mostrem os cidadãos seus direitos sobre a liberdade de expressão. Tal situação ocorre, primordialmente, devido à falta de uma ação mais efetiva do Estado, aliado ao preconceito e o racismo presente na sociedade. Em primeira análise, vale ressaltar que a liberdade de expressão é o elemento básico de qualquer sociedade democrática, todavia faltam políticas governamentais que mostrem sua importância na sociedade e ensine o certo e o errado, pois quando esta é suprimida, a democracia deixa de existir e a censura e a opressão tomam lugar. Assim, à ausência de um conhecimento específico de como se expressar de forma adequada, facilita o preconceito e a discriminação. Somado a isso, o preconceito e a discriminação emergem como um grave impasse social, pois embora isso exista, estes se apresentam cada vez mais disfarçados. Desse modo, devido a revolução tecnológica e a globalização, tudo fica muito evidente, é acesso fácil as informações,, nas redes sociais onde se comentam assuntos variados, uma maior aproximação das pessoas, isso acarreta impacto na vida dos indivíduos. Percebe-se, entretanto, que o problema não será solucionado sem um amplo programa de conscientização. Logo, as prefeituras em parceria com o Ministério das Telecomunicações, devem criar peças publicitárias vinculadas pela mídia ou pelas imprensa, que mostrem os direitos de liberdade de expressão do cidadão conforme o artigo quinto da Constituição Federal. Além disso, o Poder Legislativo deve aumentar a pena para as pessoas que agirem de forma preconceituosa e racista, abusando da liberdade de expressão. Além do mais, o Estado em parceria com a Associação Brasileira de Internet, devem criar um aplicativo para denunciar os abusos da liberdade de expressão.