Enviada em: 03/02/2019

Saúde e saneamento       Na atualidade, vive-se um problema sério que acomete, principalmente, os países pobres da África e Oriente Médio, os quais possuem péssimas qualidades de vida, tendo a saúde como a principal afetada. Esse problema é a mortalidade infantil, a qual é encontrada, infelizmente, em muitas nações, o que levou a Organização das Nações Unidas (ONU) a incluir a sua redução entre as Metas do Milênio, sendo o Brasil um dos envolvidos. Todavia, este está longe de alcançar a percentagem proposta, já que não possui investimentos apropriados na saúde e no saneamento básico, principais envolvidos na mortalidade infantil.       Nesse viés, nota-se que a falta de investimentos em saúde e sua má gestão estão ligadas a mortalidade infantil. Segundo a ONU, países como a Nigéria e o Afeganistão não possuem recursos para oferecer atendimentos apropriados à população, por isso, apresentam maiores taxas de óbito de recém-nascidos. Porém, verifica-se que o Brasil possui a capacidade de investir na saúde, mas não a faz apropriadamente, verificando-se, dessa forma, um descaso governamental. A falta de assistência, a má distribuição de postos médicos e a desnutrição são fatores que afetam diretamente a taxa, acarretando o seu aumento.       Outrossim, percebe-se que o saneamento básico está envolvido com a diminuição da taxa de mortalidade. A falta de saneamento faz com que a qualidade de vida da população diminua muito, pois o local torna-se um grande proliferador de doenças. Essa situação expõe as crianças recém-nascidas ao máximo por não possuírem um sistema imune eficiente no momento, acarretando o aumento da mortalidade infantil.             Dessa forma, verifica-se que é papel do governo investir na saúde e no saneamento e instalar postos de saúde em todos os municípios, medidas estas que poderiam ser reivindicadas por meio de manifestações populacionais, sendo a mídia seu principal veículo de disseminação. Com isso, o problema poderia ser amenizado e vidas seriam salvas.