Desde o início do século XXI, o Brasil vem demasiadamente buscando formas de melhorar a qualidade de vida da população, através, principalmente, da melhora na saúde pública, haja vista que é uma das garantias universais. Isso se evidencia, predominantemente, pelo combate à mortalidade infantil. Segundo a UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância), o índice das mortes de crianças brasileiras reduziu cerca de 77% em duas décadas, número extremamente satisfatório para a saúde brasileira. Essa taxa foi reduzida, essencialmente, devido ao aumento de investimentos em pesquisas e vacinas que garantem uma maior imunidade infantil à doenças assoladoras. Outro fator importante para essa diminuição foi a melhora no acompanhamento de gestantes em hospitais públicos, visto que é durante a gestação que um bebê desenvolve seu organismo e se prepara para seu nascimento. Para isso, houve a criação do Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento, que visa evitar problemas para a mãe e a criança nesse período e no momento do parto. Com tal ação governamental, as grávidas e seus filhos possuem assistência durante todos os nove meses, por meio de exames periódicos que analisam todo o desenvolvimento embrionário. É extremamente importante a evolução no bem-estar do tecido social brasileiro, afinal, segundo Platão defendia, o importante não é apenas viver, mas viver bem. Dessa forma, é pertinente uma maior atuação do Governo Federal, por meio de maiores investimentos em pesquisas biológicas, a fim de descobrir novos meios de combate à doenças que afetam, em sua maioria, crianças em seus primeiros anos de vida. Além disso, a população de grávidas brasileiras deve sempre procurar assistência médica, através de consultas regulares, para que minimize a quantidade de adversidades sofridas durante a gestação e o parto.