Enviada em: 03/05/2017

O planeta Terra é formado pelas mais variadas formas de vida, culturas e biomas. Nesse sentido, é possível afirmar que a ciência tem contribuído intensamente na evolução de suas espécimes animais e vegetais. Contudo, pode-se perceber tanto aspectos positivos quanto negativos sobre o avanço da tecnologia. Se por um lado, a medicina nuclear salva vidas diariamente; por outro, o acesso à tecnologia das nanopartículas e quartzes pode levar o mundo a uma terceira guerra mundial.       Relativo às doenças com alta taxa de mortalidade, a cura do câncer é a que mais se beneficia das técnicas nucleares. Hodiernamente, há uma ampla diversidade de aparatos utilizados por físico-médicos e radiologistas, os quais só foram possíveis com o advento da radioatividade aplicada. Dentre esses super dispositivos, pode-se citar equipamentos de densitometria óssea, colimadores e a câmara de cintilação de Anger -segundo a revista americana Science Magazine. Todavia, muito há de ser evoluído na engenharia em benefício de várias outras enfermidades.      No entanto,  a História nos mostra com as tragédias em Chernobyl e Hiroshima que o mau uso do plutônio em consonância com o urânio pode levar o mundo até mesmo à extinção. Além disso, grupos terroristas têm comercializado bombas, principalmente pela "deep-web" - camada obscura da internet -  com o intuito de dominar territórios e visar ao lucro. Essas gangues devastam largas áreas e matam milhares de inocentes, além de jogar materiais radioativos nos oceanos e terrenos próximos à vilas.     Assim sendo, é primordial que líderes mundiais reúnam-se pontualmente a fim de discutir os benefícios e malefícios causados pela energia nuclear. Ademais, esses debates devem ser estendidos à toda população, para que se evite  o pânico e  o medo. Cabe também às universidades pesquisarem novas formas de descarte desses elementos químicos, mediante verbas do Ministério da Ciência e Tecnologia, para que novas máquinas continuem a serem desenvolvidas e novas patologias possam ser sanadas. As nações estarão, então, mais seguras no futuro.