Enviada em: 29/07/2017

O medo atômico é definido por guerras, produtos atômicos, bombardeios e conflitos. Contudo, esse medo abrange a sociedade mundial nos últimos anos, porque muitas pessoas não conhecem o ponto positivo. A produção dos mesmos pode ser usada para nosso bem, de forma correta e útil para nossa natureza. Dessa forma, necessita-se de centros de pesquisas voltados à diminuição da radiação em lugares contaminados e de sistemas de segurança nucleares em cada país, almejadas e concretizadas pelos governantes.   Sabe-se, que as usinas nucleares têm seus aspectos positivos. Por exemplo, não poluem o ar com gases de enxofre, nitrogênio e particulados, não ocupam grande espaço para a instalação. Elas contribuem com a produção de energia nuclear e combustível. Mas, porém, tem seus riscos e perigos de qualquer vazamento em seus tanques e reatores que pode desencadear vários problemas, explosões, contaminações e até mesmo tragédias.     Com isso, podemos citar o acidente de Chernobyl, em que era realizado um teste em um dos reatores, e o acidente devido a um tremor em Fukushima. Esses e outros acidentes nucleares geram o denominado medo atômico, principalmente, nas populações situadas próximas a essas áreas de contaminação. Entretanto, o acidente de Fukushima em que deixou dezenas de pessoas sem lar e contaminadas é um fator em que necessita de medidas cautelosas a serem tomadas.     Portanto, novos centros e universidades de pesquisas devem ser implantadas pelos governos da segurança nuclear de cada país para termos uma solução o quanto antes das áreas afetadas. E os sistemas de segurança em cada usina nuclear deve ser inspecionada semanalmente para termos uma boa qualidade e um forte controle na segurança nuclear mundial. Assim, teremos usinas sustentáveis com menores riscos de explosões, contaminações e de poluições.