Enviada em: 15/09/2017

Em 1986, uma explosão na usina nuclear de Chernobyl, na Ucrânia, deixou várias pessoas mortas e tornou o local inóspito por várias décadas, devido a grande radiação liberada. Entretanto, esse não foi o único acidente resultante do uso de energia atômica, demonstrando, assim, que os riscos nucleares não compensam os benefícios.       Durante as últimas décadas, vários países têm feito usos e testes com elementos radioativos, e entre umas de suas propostas está a utilização do urânio como fonte de energia, substituindo os combustíveis fósseis. Porém, apesar de alguns benefícios como, por exemplo, a redução de CO2, na atmosfera, os pontos negativos, entre eles a destinação do lixo atômico, que contribui para a contaminação do solo, ainda, é um problema vigente.      Além disso, convém lembrar que a energia nuclear pode ser usada para a construção de armas atômicas. Prova disso foi o bombardeamento das cidades de Hiroshima e Nagasaki durante a Segunda Guerra Mundial. Os efeitos de atentados como esse deixam marcas profundas como enfermidades, anomalias genéticas, além de tornar o ambiente inóspito. Dessa forma, as pessoas convivem a cada dia com o medo de possíveis ataques.      Em virtude dos fatos mencionados, é preciso que sejam avaliados todos os riscos antes de fazer uso da energia nuclear. As empresas responsáveis pela produção de energia busquem fontes alternativas e confiáveis que não produzam tantos impactos no ambiente, como a solar. Ademais, o Governo, por sua vez, deve monitorar e criar leis que restrinja a construção de armas nucleares para evitar possíveis riscos que coloquem a humanidade em perigo.