Enviada em: 30/05/2017

Com o advento da 1° Revolução Industrial, e a busca por melhorias na qualidade de vida, o êxodo rural teve sua origem na Inglaterra, no início do século XVIII. A busca por novas oportunidades, a idealização da cidade perfeita corroborou absurdamente para a formação dos grandes centros urbanos da época. No Brasil, a temática se desdobra em inúmeras facetas, o crescimento desordenado aliado a falta de planejamento e infraestrutura, resultou na explosão das grandes megalópoles, colocando em pauta, a ocupação desenfreada de terras, e os altos índices de marginalização urbana.  Entretanto a explosão e a ocupação desordenada nas áreas urbanas, teve seus avanços impostos pelo modelo revolucionário iniciado no Brasil no século XX. A migração de estrangeiros, junto com parte da população camponesa para a cidade, ampliou o contigente populacional, dando início na ocupação de terras desenfreada, a construções em terrenos irregulares, conhecidos como periferias, e o caos urbano visto diariamente. Estima-se que mais da metade da população Brasileira viva nos aglomerados urbanos.  Além disso, o crescimento urbano deu ênfase e colocou em destaque os altos índices de marginalizações e violência vividos cotidianamente, resultado do acúmulo de riquezas por parte minoritária, roubos, tráfico e mortes são as válvulas de escape de grande parte da prole, que aliado a falta de oportunidade relacionadas a emprego e melhoria da qualidade de vida, colocou o Brasil no 16° país mais violento do mundo.  Contudo é evidente ressaltar a importância de parcerias do poder público, juntamente com o IBGE(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística),a fim de mapear os grandes centros urbanos, com o objetivo de atenuar os fluxos migratórios para regiões periféricas,e também estabelecer parcerias conjuntas com entidades públicas e privadas de apoio rural como o Ministério da Agricultura, e o Senar, tendo como meta a valorização, e a capacitação dos trabalhadores do campo.