Resguardo. Prevenção. Auxílio. Tutoramento. Integridade. Essas são algumas constantes que permeiam a discussão sobre o limiar entre prevenção e invasão, no controle dos conteúdos acessados pelos filhos. Assim, mesmo com todo o desenvolvimento social e tecnológico presente, a preservação da integridade física e psicológica da criança precisa se manter preponderante a qualquer tipo de meio tecnológico moderno. Nesse sentido, percebe-se a, ainda incompleta, formação do senso critico da criança e a abertura de brechas para possíveis casos de pedofilia. Nesse contexto, é importante salientar que a criança é fraca de personalidade, absorvendo indiscriminadamente todo tipo de conteúdo que lhe é apresentado, o que lhe deixa totalmente desprotegida e vulnerável a variedade de concepções presentes na rede. Segundo a revista Veja, toda criança, até os sete anos de idade, incorpora tudo que lhe é retratado como verdade absoluta, necessitando, apenas, de argumentos precários para convencê-las de qualquer tipo de coisa. Tona-se claro, à vista disso, que os infantes são totalmente sugestionáveis e manipuláveis, carecendo de bons auxiliadores para lhe mostrarem o caminho certo. Ademais, outro grande fomentador dessa problemática é a constância dos casos de pedofilia, que, mesmo sendo uma prática rechaçada pela sociedade, ainda continua ganhando espaço no mundo tecnológico. De fato como disse o lendário ex-primeiro-ministro Winston Churchill: ''O maior mostrador de desenvolvimento de uma Nação é a qualidade de vida de suas crianças''. Com isso, a preservação e a integridade são fundamentais. Fica vidente, portanto, que a supervisão dos pais é imprescindível para a dignidade e bem-estar da criança. Nesse sentido, faz-se necessário que o Governo, por meio do Ministério da Justiça, incentive o monitoramento dos pais, proporcionando palestras gratuitas e distribuindo manuais resumidos, e crie um sistema federal de combate a pedofilia, integrando as polícias civil e militar, para que a integridade das crianças seja preservada ao máximo possível. Só assim, nossas crianças se desenvolverão plenamente