Enviada em: 16/08/2019

Na ditadura militar do Brasil, os meios de comunicação eram controlados pelo governo, a fim de selecionar o que a população deveria,ou não, ficar sabendo.De maneira oposta à intenção do regime, atualmente, ainda que poucos, há pais que utilizam de um controle necessário e benéfico aos seus filhos,uma vez que há conteúdos inadequados, que em alguns casos influenciam crianças de um modo ruim.   É inegável, que os responsáveis pelos filhos devem estar cientes diante daquilo que esses estão vendo no mundo virtual.Em uma pesquisa feita com cerca de 1,8 mil pais, uma em cada 5 crianças já teve acesso a algum tema considerado impróprio.Entretanto, apenas um a cada cinco progenitores, utiliza algum método que filtre o conteúdo acessado pelos seus filhos.Sendo assim, fica evidente a necessidade de maiores proteções virtuais nos equipamentos utilizados.   Igualmente, ressaltam-se os casos de temas suicídas implícitos em vídeos infantis. Em 2018, no Brasil, mães e pais se assustaram com o caso "Momo", em que vídeos para crianças eram interrompidos e uma voz pedia para que as crianças pegassem objetos afiados e cortassem a si mesmas.Desse modo, fica claro que o acesso dos menores a esse tema perigoso torne-se fácil se não houver uma fiscalização por parte das plataformas digitais.    Portanto, medidas são necessárias para que o impasse seja reduzido.Os pais devem estar cientes sobre o que os filhos estão acessando, através de aplicativos que filtram o conteúdo apropriado para a faixa etária infantil, a fim de que se dificulte ao máximo o contato da criança com informações indesejadas.As plataformas virtuais necessitam investir em um sistema avançado de segurança digital, para que se limite qualquer tipo de vídeo que não se adeque ao gênero infantil. Somente assim, o problema será amenizado.