Enviada em: 15/08/2019

Muitas vezes ouvimos falar sobre crimes cibernéticos contra crianças ou até mesmo adolescentes, isso se deve pelo uso exagerado da tecnologia, segundo o cientista Albert Einstein, se tornou aparentemente óbvio que nossa tecnologia excedeu nossa humanidade. Mas graças ao fato da maioria dos pais monitorar seus filhos, esses imprevistos acaba não acontecendo, porém, sabemos também que as vezes o cuidado dos pais pode se tornar excessivo, e causar desconforto em seus filhos ao invés de trazer segurança.     Cuidar e orientar as crianças como se deve comportar na internet é um dever de seus responsáveis, mas além disso, muitos pais preferem o uso de aplicativos que os auxiliam a monitorar quais os sites que seus filhos estão acessando ou até mesmo com quem eles estão conversando, essa forma de monitoramento na maioria das vezes ajuda os pais a entender o que está se passando na vida de seus filhos, e se eles estiverem em uma situação de risco, os seus responsáveis podem ajudar nesses casos.    Entretanto também existe a situação dos pais serem super protetores e o cuidado se tornar excessivo a ponto do filho não se sentir confortável, e a partir disso não ser mais uma parceria e sim uma competição entre pais e filhos, os pais tentando saber ao máximo por onde os filhos andam navegando pela internet e os filhos tentando esconder ao máximo o que estão vendo e fazendo no mundo virtual.     Por isso, deve haver uma boa relação entre pais e filhos, para que assim os pais possam conversar e perguntar abertamente o que seus filhos estão fazendo na internet. Para maior aproximação, o Ministério da Educação poderia propor às escolas programas para as crianças ou adolescentes e seus responsáveis interagirem mais e conversarem sobre assuntos que normalmente não faria parte do diálogo que eles teriam no dia a dia, dessa forma acredito que o relacionamento dos mesmos melhorariam e assim teriam uma relação amigável.