Enviada em: 31/07/2019

Foi muito discutido, acerca de o controle paterno quanto ao uso da tecnologia,ser um método de  ¨invasão¨ de privacidade ao controle dos pais e responsáveis,em meio aos jovens|crianças na internet como: jogos,aplicativos de bate-papo,redes sociais e sites com conteúdo para maiores de 18 anos de idade. Ao se examinarem alguns estudos brasileiros, verifica-se que, de 1 em cada 5 crianças já acesaram  conteúdos indesejados pelos pais, de 2 em cada 5 acessaram conteúdo adulto, de 1 em cada 5 assistiu algo que tenha  violência e apenas 1 em cada 5 pais ou responsáveis possui algum tipo de ¨proteção¨ para evitar o uso indevido e impróprio da internet pelas crianças|jovens. Outro fator é, da aplicação do controle adulto, permitindo que os pais vejam e monitorem o que a criança|jovem vê, monitore suas emoções e humores, bloqueie a navegação em conteúdos indesejados, ouçam o que acontece no dispositivo, recursos de vídeo e conteúdo, fazendo com que estas ações sejam colocadas em prática, com a implantação de aplicativos nos aparelhos e dispositivos dos responsáveis e das crianças, ou até mesmo, a implantação de chips de monitoramento. Em face aos dados apresentados, a prevenção do controle parental quanto ao uso da tecnologia, se torna uma obrigação e dever a ser colocado em prática , sem se tornar de forma abusiva, ao ponto de se tornar invasão de privacidade, podendo ser adotados, a criação de aplicativos para geolocalização e controle do conteúdo que pode ser vistos na internet e em meios de comunicação. Cabe aos pais , ao Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos elaborar,com auxilio de especialistas em educação infanto juvenil, um planejamento de aplicativos de alta tecnologia e qualidade em solucionar problemas, e que tenham funções de monitoramento,bloqueio e denúncias de sites e plataformas vistas pelas crianças|jovens que se tornem indevidos pela compreensão dos pais e responsáveis. Além do grupo jurídico do ministério realizar a criação de uma lei com a ajuda de técnicos em crimes virtuais para diminuir os índices e combater a pedofilia.