A política de cotas auxilia a entrada de alunos da rede pública, negros, deficientes físicos e outros cotistas as faculdades públicas. Com tudo, há uma discriminação dentro das universidades aos beneficiários deste processo. Assim, ocorre um desentendimento entre cotistas e estudantes do sistema regular pelos benefícios das cotas. Porém, segundo pesquisas feitas pela Política de cotas da UnB (Universidade de Brasília), alunos cotistas tendem a valorizar mais seus cursos do que estudantes fora desse sistema. Os estudantes que mais adentram em universidades públicas possuem formação média em escolas particulares atingindo maiores médias em concursos, o sistema de cotas favorece a entrada de alunos com baixa renda e escolaridade pública a adentrar com menor média em algumas faculdades. A criação de cotas promove a inclusão de diversos estudantes ao nível superior. Por tanto, o Ministério da Educação deve oferecer cotas apenas a estudantes de baixa renda e a promover palestras nas universidades à diminuição de preconceito com alunos cotistas.