Enviada em: 07/06/2018

De um lado, a facilitação do acesso dos negros em universidades públicas, colocando-os em situações iguais.Do outro, o preconceito criado com estás políticas governamentais, visto que cria uma falsa ideia de que o negro não tem capacidade de conseguir acesso às instituições pela meritocracia.Esse é o cenário dualista do Brasil, o qual põe em evidência os desfavorecidos, em toda forma, às cotas, no ensino público, vieram para ficar.         Percebe-se que, depois das cotas, o acesso  da população negra nas faculdade é visto com maior frequência. Constata-se que, essa política do governo os ditos  estudantes autos declarados de cor negra colocou-os em condições de disputar com maior igualdade com estudantes de pele branca.Passa-se a ver, com maior assiduidade, os negros nos estabelecimentos de ensino, eles fazem doutorado, por exemplo, cursos como medicina, que já foi declarado curso de branco.Desse modo, mostra a importância das cotas nessas instituições.           Em contra partida, existe o preconceito criado com essas políticas. Pode-se verificar ,por exemplo, à ideia de que o menos favorecido não tem competência de passar no vestibular, sendo necessária   ás cotas.Além disso não dá condições de pessoas brancas, que não sejam ricas, de disputar com os negros, ou seja, tirando a meritocracia.Nesse contexto, faz se necessário aprofundar esse programa para todos os pobres.             Em linhas gerais, isso mostra que às cotas vieram para ficar, a fim de resolver todas as contradições, faz se necessário implementar algumas ações.O Governo Federal dever ampliar esse programa, permitindo o ingresso de todos os estudante pobres independente da sua cor, sendo assim os governantes estará construindo um país para todos.