A abolição da escravatura, criação dos direitos humanos e constituição cidadã têm o objetivo de tornar a sociedade mais igualitária, beneficiar todas as classes e etnias, entretanto, o racismo e preconceito com cidadãos de baixa renda ainda é disseminado entre a população brasileira. Tendo em vista a anomia que sofre o Brasil, que segundo o sociólogo Durkheim é uma desintegração social, no país caracterizam-se os problemas igualitários e monetários, sendo assim o Ministério da educação cria cotas para alunos poderem ingressar em faculdades brasileiras, e essas medidas foram tomadas pela imensa desigualdade nacional. Segundo dados da Universidade de Brasília (UnB) as cotas raciais e financeiras aumentam o número de alunos com aprovação em todas as matérias, além de disseminar diversidade étnica. Outro aspecto a ser considerado são os ingressos de alunos que afirmam terem etnias condizentes com as cotas raciais, todavia, enganam os sistema por não haver fiscalização por parte dos órgãos de educação. Dados do G1 afirmam que mais de 100 alunos já foram jubilados por esses casos, reeditando vários casos de corrupção no país. Dessa forma, o Ministério da educação deve manter as cotas raciais e financeiras ,entretanto, de forma temporária até que se resolvam problemas de racismo e pobreza no Brasil. Ademais o Governo federal e municipal devem investir na capacitação de professores e estrutura física das escolas públicas de ensino fundamental e médio, a fim de proporcionarem mais chances ao acesso desses alunos no ensino superior.