Enviada em: 01/11/2018

É recorrente noticiários reproduzirem temas relacionados a migração no século XXI. Essas movimentações entre países distintos não recebem a devida importância. Vale ressaltar que os imigrantes na busca de melhores qualidades de vida embarcam em quaisquer navios. Contudo, durante a transição entre o local de origem e o destino, ocorrem várias fatalidades e, além disso, quando chegam em seus destinos não encontram a solução esperada.       As embarcações que transportam imigrantes são precárias, com situações desumanas e totalmente inapropriadas para longa viagens. Crianças desacompanhadas, famílias, idosos, doentes e demais refugiados sofrem com o despreparo e, ademais, a incerteza de chegarem vivos nos destinos dos navios.        De acordo com a ONU, aproximadamente 23% dos Sírios deixaram seu país em 2014. Esses seres humanos ao chegarem em seus destinos encontram uma realidade desfavorável, na qual os “burgueses” (denominação da classe detentora das fábricas na Revolução Industrial) querem explorar dos serviços dos imigrantes. Dessa forma, algumas vezes são obrigados a realizarem trabalhos por falta de opção, ficam sem abrigo e não conseguem condições favoráveis à vida.        Portanto, observa-se que as migrações são fatores agravantes, no qual vários humanos estão expostos. Essa crise migratória deve ser solucionada adequadamente, baseando-se no conceito de “consciência coletiva” propagado por Émile Durkheim, intensificando as ações preventiva das ONGs, produzindo anúncios institucionais para dar conhecimento aos imigrantes e, dessa forma, alterar o cenário da crise de imigrantes existente no século XXI.