Enviada em: 18/10/2018

Indubitavelmente a revolução científica, originada por Galileu Galilei, foi um dos marcos mais importantes da história, tendo em vista que este refutou diversos métodos arcaicos usados por instituições religiosas e instaurou o sistema de experimentações. Sendo assim, contribuiu bastante para descobertas como a penincilina e várias vacinas, entretanto, problemas com sistema educacional e propagações de notícias falsas obstruem o bom funcionamento do sistema de saúde.  A educação e a mídia são duas valências importantíssimas para o cientificismo, haja vista que as informações precisam de um veículo difusor. Logo, as "fake news", ou seja, notícias falsas propagadas pelas redes sociais ou mídia tradicional alienam a sociedade e surgem movimentos como o de antivacina. Outro fator é a educação, sem o ensino de saúde básica, desde o ensino fundamental, diminui-se drasticamente o poder do compartilhamento de fatores que ajudam o ser humano de forma salutar.   Outro aspecto a ser considerado são medidas governamentais paliativas. Essas não são válidas, pois, precisa-se de combate aos problemas principais, educação e "fake news". A obrigatoriedade das vacinas não são efetivas se as informações não chegam do modo devido à maior parte da população, além disso, o Brasil não têm a capacidade de reinventar a vacinação da época da república, que se consistia em um médico ir de casa em casa para vacinar a população de forma compulsória.  Em virtude dos fatos mencionados, o Ministério da Saúde em conjunto com o Ministério da Educação devem se reunir e criar uma metodologia da matéria acerca da saúde preventiva, abordando vacinação, higiene e questões sexuais, iniciando-a no ensino fundamental. Ademais, o poder legislativo deve criar uma lei punindo a propagação de notícias falsas em um congresso nacional e o Ministério da Transparência executá-la e fiscalizar órgãos midiáticos. Outrossim, essas medidas trariam melhor qualidade de vida à população brasileira.