Enviada em: 03/11/2018

A constituição federal brasileira promulgada em 1988 prevê a todo cidadão o direito a habitação,trabalho digno,segurança,educação,saúde.  No Brasil,entretanto,o reaparecimento de doenças já erradicadas nos permite entender a crise do sistema de vacinação como um desafio a ser enfrentado de forma mais organizada em nossa sociedade.Nesse sentido convém analisarmos as principais causas,consequências e possível medidas para este fenômeno. Inicialmente,podemos destacar a ausência de instrução e noticias confiáveis como um dos principais motivadores para a diminuição da imunização em todo país.De acordo com o portal G1,a maioria das famílias que evita a vacinação,acredita que tais recursos seja desnecessário ou prejudicial a saúde. È, portanto, inaceitável que em um país signatário da declaração dos direitos humanos,o Estado não seja capaz de promover o acesso a informações relevantes,consequentemente a promoção da saúde em todas as regiões.  Além disso,a volta de doenças já controladas representa como um perigoso legado desse processo.Depois do período denominado Revolta da Vacina,tendo em vista a violência empregada para o controle da população,tal medida deixou de ser oficialmente obrigatória,tornando se facultativa até os dias atuais.Assim,faz se nociva a percepção de que crises iniciadas no passado e presente pela falta de informação não resultem e maior esforço do poder público e a mobilização mais relevante por parte da sociedade.  Portanto,os incidentes casos de sarampo e febre amarela comprovam a urgência de medidas eficazes por parte do governo federal.O Ministério da saúde em parceria com as mídias ,deve esclarecer a população por meiode atividades de atividades veiculadas,durante programas de entretenimento com dados sobre a importância da vacinação,depoimentos de vitimas de doenças antes erradicadas e imagem de famosos se imunizando.   Espera se, com isso,promover a adesão da grande população .