Enviada em: 16/10/2017

Em 1904, no Rio de Janeiro, houve a revolta da vacina, embora tinha objetivo positivo, fomentou a rebelião da população, pois era aplicada de forma violenta e autoritária. Com isso, é notório que apesar de as vacinas prevenir as pessoas de diversas patologias, não devem ser obrigatórias, pois a população anti-vacinal tem seus inúmeros motivos para manter essa ideologia, e se o governo a colocar frente a eles de maneira obrigatória a vacinação irá desrespeitar os direitos humanos e desencadear outras revoltas para o país.   De acordo com o quadro "o grito", de Edward Munch, representa a angústia, aflição e tristeza das pessoas sujeitas a essa situação, sendo obrigadas a se vacinarem e vacinarem seus filhos. Além disso, muitos acreditam que as vacinas tem efeitos colaterais, que ao invés de prevenir acaba transmitindo o vírus para os usuários e ate ocasionar o óbito. Contudo, deve ficar a critério de cada um a preferencia de fazer o uso ou não de qualquer tipo de medicação.   Por conseguinte, vale ressaltar que atualmente a saúde pública brasileira é um caos, principalmente em áreas isoladas do País. Ademais, muita das vezes há campanhas de vacinação, mas não há vacinas o suficiente para toda a população, como também falta postos de atendimentos nesses âmbitos e de profissionais qualificados para ir até o interior vacinar a população ribeirinha.  Portanto, nota-se que a vacinação não deve ser obrigatória, pois fere as pessoas anti-vacinais e os direitos humanos desses. Para tanto, em primeiro lugar as prefeituras juntamente com as Secretárias de saúde dos municípios devem proporcionar campanhas de vacinação que incentive a população a fazer o uso e perder o medo. Em segundo, é necessário que a mídia apoie essa ideologia e promova propagandas que mostrem a importância desses medicamentos, mostrando a triste realidade dos doentes. Por fim, as escolas devem tratar desses assuntos com as crianças para ajudar no papel de decisão dessa atitude.