Enviada em: 21/04/2018

O Brasil, apresenta dificuldade na vigilância e controle das extensas áreas de divisa. O investimento limitado em segurança, garante um contingente policial insuficiente, com baixa densidade tecnológica e estratégica. As drogas, são os principais produtos transportados ilegalmente pelas fronteiras. São substancias de procedência duvidosa,  e nocivas a saúde,     As dimensões continentais do país, exigem um efetivo policial correspondente a área. Contudo, o engajamento publico é ineficiente para notar essa carência. É poucos são os atrativos oferecidos a esses agentes, uma vez que se trata de locais de alta instabilidade.  O baixo incentivo ao uso de tecnologias, análogo ao baixo contingente policial,  limita e compromete a execução de operações.     Além disso, o crime organizado, se fortalece com os lucros advindos da comercialização. Esse dinheiro e usado na manutenção dos altos índices de violência.    Em consoante com permeabilidade oferecida pela fronteira, existe a maior disponibilidade de entorpecentes.  Um problema social que acarreta no aumento da criminalidade, e insegurança. As cracolândias, surgem como exemplificação de uma das consequências.  Uma questão de saúde pública, já que a dependência química é incapacitante.     É notório, que a incapacidade de contenção das fronteiras, permite a disseminação das drogas, violência,  e insegurança. Portanto, o problema pode ser resolvido, basta a destinação de parte do Produto Interno Bruto, para o desenvolvimento e importação de tecnologias. O intuito é promover operações de cunho estrategista, posto que, desmontar os esquemas de contrabando, tendem a ter resultados mais duradouros, do que operações imediatistas. Vale ressaltar que os esforços humanos, agentes policiais, não se fazem mais suficientes para proteger as fronteiras. Porém, são indispensáveis, cabe ao governo reconhecer, e investir em  qualidade de vida, por meio de condições de trabalho equipadas.